sábado, 20 de maio de 2017
sexta-feira, 19 de maio de 2017
19-05-17 Dia Mundial do Médico de Família
19/05 Dia Mundial do Médico de Família
Parabéns a todos os profissionais da área em especial aos profissionais do CMS Eithel Pinheiro .
Parabéns pela dedicação, cuidado e atenção, essas são apenas algumas de suas qualidades. Obrigado por cuidar de nossas vidas.
19-05-17 Rede de Bancos de Leite Humano celebra Dia Mundial de Doação
Rede de Bancos de Leite Humano celebra Dia Mundial de Doação, em 19 de maio
Fonte: IFF/Fiocruz
Fruto de uma ação integrada entre a Fiocruz e o Ministério da Saúde, a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (rBLH-BR) é composta por 221 BLHs e 199 postos de coleta. Nas últimas décadas, a experiência brasileira também se tornou um modelo de referência mundial, servindo como base para a criação da Rede Global de Bancos de Leite Humano (rBLH). Até o momento, o esforço de cooperação técnica já resultou em projetos de implantação de BLHs e colaboração com nações da América Latina, Caribe, Península Ibérica e África, agora mobilizadas para a comemoração do Dia Mundial de Doação de Leite Humano, a ser celebrado no próximo dia 19 de maio. A iniciativa simboliza a união de esforços para a salvaguarda da vida de milhões de crianças em todo o mundo. O objetivo é conscientizar a sociedade para o ato da doação de leite humano. No Rio de Janeiro, assim como em todos os estados do país, a mobilização se estenderá por toda a semana.
“O Banco de Leite Humano surgiu como uma estratégia de qualificação da assistência neonatal em termos de segurança alimentar e nutricional, com foco em ações que ajudam a reduzir a morbimortalidade infantil em instituições hospitalares. O trabalho é voltado para um segmento muito específico: crianças que demandam cuidados especiais em unidades de terapia semi-intensiva e intensiva, ou seja, bebês que nasceram prematuros, com baixo peso, crianças que pelas mais variadas razões precisam de uma atenção especializada”, destaca o coordenador da rBLH, João Aprígio Guerra de Almeida.
O leite doado aos BLHs e postos de coleta passa por um rigoroso processo de seleção, classificação e pasteurização até que esteja pronto para ser distribuído com qualidade certificada a bebês internados em unidades de terapia intensiva neonatais. Todas as mulheres em fase de amamentação e que produzam um volume de leite que excede a necessidade de seu filho podem doar. As lactantes também devem ser saudáveis e não podem fazer uso de medicamentos que impeçam a doação. Diferente da doação de sangue que necessita de coleta presencial, a doação de leite humano pode ser feita em casa e aos poucos, conforme orientações de higienização e armazenamento adequados.
Para se tornar doadora, basta entrar em contato com o BLH mais próximo e realizar um cadastro mediante apresentação dos últimos exames de sangue. A equipe irá orientar sobre a forma correta de coletar o leite. O leite humano a ser doado pode permanecer congelado por 15 dias. Antes deste período, a nutriz deve entrar em contato para providenciar a coleta em seu domicílio. Para esclarecer dúvidas, consulte o site da Rede Brasileira de Leite Humano ou ligue gratuitamente para 0800 026 8877.
A experiência brasileira
Embrião da iniciativa que tornou o Brasil exemplo mundial em tecnologia para redução da mortalidade infantil e erradicação da desnutrição neonatal, o BLH do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), o primeiro do país, sedia o Centro de Referência da Rede Global. Apenas em 2016, a rBLH-Br beneficiou mais de 165 mil recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neo) e realizou mais de dois milhões de atendimentos relacionados a dificuldades sobre aleitamento materno. A dimensão do projeto também pode ser avaliada por seus resultados no que se refere à doação. No ano passado, aproximadamente 182 mil litros de leite foram coletados.
Na Fiocruz, desde o início, o trabalho de pesquisa no BLH foi pautado no investimento em tecnologia moderada e de baixo custo, mas sensíveis o suficiente para assegurar um padrão de qualidade reconhecido internacionalmente. “O exemplo mais emblemático que temos de uma dessas soluções tecnológicas de baixo custo são os frascos para o condicionamento de leite. Em 1985, os frascos utilizados eram feitos de silicone por dentro e tinham que ser importados, o que gerava um custo muito alto. Quando começamos a procurar alternativas para esse uso, descobrimos que frascos recicláveis de maionese ou café solúvel não apresentavam diferenças significativas em termos imunológicos ou microbiológicos. Isso possibilitou uma redução de custos de cerca de 85%”, destaca o coordenador da Rede.
Todo leite coletado passa por etapas de análise imunológicas e microbiológicas. Contudo, o trabalho nos Bancos de Leite Humano não se restringe à pesquisa básica, mas une esforços no que se trata da aplicação clínica ou da vida cotidiana dos pacientes. “No IFF, logo percebemos que não adiantava focar só na questão do leite, era preciso uma intervenção mais direta, observando o aleitamento em um contexto mais ampliado de saúde pública: a saúde da criança começa com a saúde da mulher”, explica a gerente do Banco de Leite Humano do IFF/Fiocruz, Danielle Aparecida da Silva. “É sempre preciso criar uma estrutura de amparo à mãe: quando a criança for para casa, ela precisará mamar no peito e, se é criado um suporte para a mãe antes mesmo disso, na maior parte dos casos, isso se torna possível”, ressalta ela.
De portas abertas para apoiar, proteger e promover a amamentação, apenas o BLH do Fernandes Figueira recebe em média mil mães por mês, que vem tanto da rede privada, quanto da pública, ansiosas por auxílio técnico e emocional. Já no corredor é possível ouvir o chorinho dos pequenos. Muitos chegam a perder peso em função da dificuldade da pega. A conscientização da importância do leite materno exclusivo até os 6 meses de idade e a continuidade como alimento complementar até os 2 anos ou mais começa ainda no pré-natal. Durante os grupos de gestantes é possível tirar as principais dúvidas das futuras mamães, além de desmistificar crenças antigas que possam contribuir para o desmame precoce.
quarta-feira, 17 de maio de 2017
17-05-2017 - Você sabe o que é Hanseníase ?
Você sabe o que é Hanseníase ?
Conteúdo retirado do Site Fio Cruz
Problema
grave de saúde no Brasil, a hanseníase chama a atenção das autoridades
públicas pelo número elevado de casos registrados pelo Ministério as
Saúde – só em 2011 foram mais de 33 mil. Embora o Ministério tenha
substituído, desde 1976, o termo lepra por hanseníase, a comunicação
sobre a doença ainda representa um desafio no contexto dos serviços de
saúde. Para contribuir com as práticas comunicativas vigentes no campo
deste agravo, pesquisadores da Fiocruz lançaram o Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase em acesso livre.
A iniciativa pioneira reúne um acervo eletrônico com 276 materiais impressos, produzidos por instituições governamentais e não governamentais. O projeto é resultado da tese de doutorado A palavra & as coisas: produção e recepção de materiais educativos sobre hanseníase, defendida na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), em 2009, por Adriana Kelly Santos, sob orientação de Simone Monteiro, do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde (Leas) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC).
Adriana Kelly, atualmente pesquisadora do Laboratório de Comunicação e Saúde (Laces) do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), considera que "o banco representa uma contribuição para que as práticas de comunicação possam ser recuperadas e organizadas, otimizando ações e recursos no enfrentamento da hanseníase". Entre os produtos, há cartilhas, folders, jogos, periódicos, cartões postais, adesivos, além de outros materiais, datados desde a década de 1970. O banco apresenta informações de cada material, indicados por formato, autores, objetivos, temas abordados, contendo, ainda, suas descrições detalhadas.
O projeto não representa apenas uma organização sistemática de material, segundo afirmam as autoras do projeto, Adriana Kelly e Simone Monteiro. O objetivo é contribuir com a democratização da informação e com a memória das práticas comunicativas promovidas por instituições governamentais e não governamentais do país. Além disso, a iniciativa busca subsidiar pesquisas nos campos da informação, da comunicação e da saúde capazes de orientar as ações futuras dos programas de controle de hanseníase do Sistema Único de Saúde do Brasil, nos níveis municipal, estadual e federal.
Investimentos em melhores condições de vida, nos serviços da Atenção Primária do Sistema Único de Saúde e em conhecimento científico são fundamentais para o enfrentamento do quadro atual da doença. Apesar de ter tratamento e cura, ela ainda é endêmica em nosso país.
A iniciativa pioneira reúne um acervo eletrônico com 276 materiais impressos, produzidos por instituições governamentais e não governamentais. O projeto é resultado da tese de doutorado A palavra & as coisas: produção e recepção de materiais educativos sobre hanseníase, defendida na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), em 2009, por Adriana Kelly Santos, sob orientação de Simone Monteiro, do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde (Leas) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC).
Adriana Kelly, atualmente pesquisadora do Laboratório de Comunicação e Saúde (Laces) do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), considera que "o banco representa uma contribuição para que as práticas de comunicação possam ser recuperadas e organizadas, otimizando ações e recursos no enfrentamento da hanseníase". Entre os produtos, há cartilhas, folders, jogos, periódicos, cartões postais, adesivos, além de outros materiais, datados desde a década de 1970. O banco apresenta informações de cada material, indicados por formato, autores, objetivos, temas abordados, contendo, ainda, suas descrições detalhadas.
O projeto não representa apenas uma organização sistemática de material, segundo afirmam as autoras do projeto, Adriana Kelly e Simone Monteiro. O objetivo é contribuir com a democratização da informação e com a memória das práticas comunicativas promovidas por instituições governamentais e não governamentais do país. Além disso, a iniciativa busca subsidiar pesquisas nos campos da informação, da comunicação e da saúde capazes de orientar as ações futuras dos programas de controle de hanseníase do Sistema Único de Saúde do Brasil, nos níveis municipal, estadual e federal.
Sobre a doença
A hanseníase é uma doença crônica proveniente de uma infecção causada pelo bacilo Mycobacterium leprae - capaz de infectar um grande número de pessoas. O agravo, antigo, tem seus primeiros registros em 600 a.C., nas regiões da Ásia e África.Investimentos em melhores condições de vida, nos serviços da Atenção Primária do Sistema Único de Saúde e em conhecimento científico são fundamentais para o enfrentamento do quadro atual da doença. Apesar de ter tratamento e cura, ela ainda é endêmica em nosso país.
Hanseníase no Brasil
No Brasil, cerca de 33.000 casos novos são detectados a cada ano, sendo 7% deles em menores de 15 anos. Assim, o MS considera necessário intensificar as ações de vigilância da hanseníase, voltadas ao diagnóstico e ao tratamento da doença, especialmente nas regiões que apresentam maior concentração de casos.segunda-feira, 15 de maio de 2017
15-05-17 - Câncer de Mama
Câncer de Mama
Pesquisador esclarece dúvidas sobre diagnóstico e tratamento
Conteúdo retirado do site da Fio cruz
Por: Suely Amarante / IFF / Fiocruz
O
câncer de mama é uma doença que atinge predominantemente as mulheres,
sendo mais comum na faixa etária entre 40 e 65 anos. Entre os
principais fatores de risco estão: exposição prolongada aos hormônios
femininos, excesso de peso, histórico familiar, mutação genética,
menarca (primeira menstruação da vida da mulher) precoce e a menopausa
(última menstruação da vida da mulher) tardia. A doença surge a partir
de nódulos palpáveis na mama ou até mesmo na axila, e tem cura quando
descoberta oportunamente. O chefe do Setor de Mastologia do Instituto
Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes
Figueira (IFF/Fiocruz), Roberto Vieira, esclarece algumas dúvidas sobre a
doença.
O que é câncer de mama?
O câncer de mama é uma doença resultante de uma disfunção celular. Ela consiste no desenvolvimento anormal das células da mama, que se multiplicam repetidamente até formarem um tumor maligno. O seu período de evolução pode levar dez anos. Se as células "modificadas" caírem na circulação sanguínea, podem chegar a outras partes do organismo. Elas invadem células sadias e originam novos tumores, espalhando o câncer para outros órgãos do corpo. Esse processo é chamado de metástase.
O que pode desencadear o câncer de mama?
O câncer de mama pode ser desencadeado, principalmente, quando a mulher tem a menarca muito precoce e a menopausa muito tardia, pois a mama fica exposta a estrogênio por muito tempo. A pílula anticoncepcional também é um fator de risco. Se a mulher tiver um câncer em evolução, esse processo será antecipado e aparecerá em uma fase mais jovem da vida. A má alimentação, sedentarismo, irradiação e agrotóxicos também contribuem para o câncer de mama. A mulher tem mais chance de desenvolver a doença entre os 40 e 65 anos de idade
O câncer de mama tem cura e como é realizado o tratamento?
O câncer de mama, quando é detectado na fase inicial, um tumor de meio milímetro que ainda esteja dentro de um ducto da mama, tem cura. Nesse caso, é realizada uma cirurgia para retirada da lesão. A radioterapia é feita no restante do tecido mamário por precaução e a paciente fica curada. Se a doença não for tratada na sua fase inicial, a sua progressão é muita rápida e a cura se torna mais difícil, de modo que o tratamento é realizado para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Como é feito o diagnóstico do Câncer de mama?
O diagnostico é feito através dos exames de mamografia, tomossíntese e ultrassonografia mamária. A mamografia é o mais indicado. Este exame também é feito para detecção precoce do câncer quando a mulher faz o exame mesmo sem ter nenhum sintoma.
Homens têm câncer de mama?
Sim. 1% da população masculina tem câncer de mama. As pesquisas apontam maior incidência de câncer de mama nos homens que são expostos a campo eletromagnético e eletricidade. O excesso de irradiação faz com que esses homens fiquem mais suscetíveis à patologia.
O que é câncer de mama?
O câncer de mama é uma doença resultante de uma disfunção celular. Ela consiste no desenvolvimento anormal das células da mama, que se multiplicam repetidamente até formarem um tumor maligno. O seu período de evolução pode levar dez anos. Se as células "modificadas" caírem na circulação sanguínea, podem chegar a outras partes do organismo. Elas invadem células sadias e originam novos tumores, espalhando o câncer para outros órgãos do corpo. Esse processo é chamado de metástase.
O que pode desencadear o câncer de mama?
O câncer de mama pode ser desencadeado, principalmente, quando a mulher tem a menarca muito precoce e a menopausa muito tardia, pois a mama fica exposta a estrogênio por muito tempo. A pílula anticoncepcional também é um fator de risco. Se a mulher tiver um câncer em evolução, esse processo será antecipado e aparecerá em uma fase mais jovem da vida. A má alimentação, sedentarismo, irradiação e agrotóxicos também contribuem para o câncer de mama. A mulher tem mais chance de desenvolver a doença entre os 40 e 65 anos de idade
O câncer de mama tem cura e como é realizado o tratamento?
O câncer de mama, quando é detectado na fase inicial, um tumor de meio milímetro que ainda esteja dentro de um ducto da mama, tem cura. Nesse caso, é realizada uma cirurgia para retirada da lesão. A radioterapia é feita no restante do tecido mamário por precaução e a paciente fica curada. Se a doença não for tratada na sua fase inicial, a sua progressão é muita rápida e a cura se torna mais difícil, de modo que o tratamento é realizado para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Como é feito o diagnóstico do Câncer de mama?
O diagnostico é feito através dos exames de mamografia, tomossíntese e ultrassonografia mamária. A mamografia é o mais indicado. Este exame também é feito para detecção precoce do câncer quando a mulher faz o exame mesmo sem ter nenhum sintoma.
Homens têm câncer de mama?
Sim. 1% da população masculina tem câncer de mama. As pesquisas apontam maior incidência de câncer de mama nos homens que são expostos a campo eletromagnético e eletricidade. O excesso de irradiação faz com que esses homens fiquem mais suscetíveis à patologia.
15-05-2017 - Dia do Assistente Social
Homenagem ao Assistente Social
Hoje é o grande dia daqueles que dedicam boa parte das suas vidas em
auxiliar crianças, jovens e famílias a encontrar paz e harmonia em suas
vidas. O Assistente Social contribui, e muito, para o bem estar da
sociedade!
Parabéns a todos os profissionais da área em especial a nossa Assistente Social Marta.
sábado, 13 de maio de 2017
13/05/2017- Diabetes na Juventude
Diabetes na Juventude
Um dos impactos do diabetes na vida de um jovem é aprender a lidar com os limites que a doença impõe. É preciso restringir o uso de açúcares, fazer dieta específica e usar, quase sempre, a insulina. A principal mudança na rotina de quem usa insulina são os horários em que ela deve ser aplicada, o cuidado com a alimentação e o automonitorização, ou seja, medir a glicose capilar (na pontas dos dedos), uma ou mais vezes ao dia. Essa medição é feita para ajustar a dose correta de insulina e evitar episódios de hipoglicemia, níveis muito baixos de glicose no sangue, que levam a tonturas, suores e até desmaios.
Mas a endocrinologista e professora da pós-graduação em Saúde da Criança e da Mulher do Instituto Fernandes Figueira (IFF), da Fiocruz, Lizanka Marinheiro destaca a diversidade de produtos tanto na área da alimentação quanto de tratamento disponíveis para as pessoas diabéticas.
“Hoje existe todo um mercado de alimentos sem açúcares, de bom paladar, e fácil acesso ao público, que torna a dieta bem mais prazerosa. Para a aplicação da insulina, existe uma espécie de caneta, com agulhas bem finas, muito simples de serem usadas. Já a automonitorização da glicose é feita com aparelhos de diversos fabricantes, de fácil manejo e preço acessível”, diz a médica. Ela reforça que o diabetes pode ser bem controlado, bastando o empenho da pessoa de fazer uma dieta bem equilibrada, praticar exercícios físicos e usar corretamente a medicação prescrita.
Riscos e tratamento
A endocrinologista Lizanka Marinheiro explica que a falta de controle do diabetes pode levar, a curto prazo, à desidratação e ao coma; e a longo prazo, a complicações maiores, como cegueira, insuficiência renal, amputação de dedos e até de membros inferiores.
“Além das insulinas, existem vários medicamentos novos que visam baixar a glicose, mas geralmente indicados com a insulina, se for para o jovem diabético (diabetes tipo I). No caso do tipo 2, mais comum nos adultos, esses medicamentos, em conjunto com dieta e exercícios, podem ser suficientes para melhorar o quadro”, destaca.
O tratamento do diabetes varia de pessoa para pessoa, especialmente em relação a dosagem da insulina, ao intervalo de aplicação entre uma dose e outra, a necessidade de usar outro medicamento e a própria dieta.
Diabulimia: transtorno perigoso
Junção das palavras diabetes e bulimia, a diabulimia é um transtorno alimentar específico de quem possui diabetes, principalmente do tipo 1. Assim como na bulimia, a pessoa tem compulsões alimentares e induz o vômito freqüentemente por se sentir culpada ao comer. Quem sofre de diabulimia também manipula as doses de insulina prescritas pelo médico, deixando de tomar o hormônio ou tomando-o em menor quantidade para emagrecer.
Sem a insulina, o organismo da pessoa diabética queima as reservas de gordura e proteínas, o que acaba causando a perda de peso. Entretanto, essa prática é extremamente perigosa, e pode provocar lesões na retina, nos rins e nos nervos ou mesmo levar à morte. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, o distúrbio, que vem sendo estudado desde a década de 80, está crescendo entre os jovens diabéticos.
Conteúdo retirado do Site da Fio Cruz
sexta-feira, 12 de maio de 2017
quarta-feira, 10 de maio de 2017
05/05/2017 - ENCONTRO DE GESTANTES
EQUIPE DA ESF REALIZA ENCONTRO DE GESTANTE
O ENCONTRO FOI REALIZADO PELA ENFERMEIRA CAROLINE, FONOAUDIÓLOGO TAINÁ E AGENTE DE SAÚDE DANIELA.
DURANTE
O ENCONTRO FOI REALIZADO ORIENTAÇÕES DO AUTO CUIDADO COM O RECÉM
NASCIDO, A IMPORTÂNCIA DE REALIZAR O PRÉ NATAL, VACINAS E EXAMES EM DIA, A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO.