Agente Adm. Alexandre da Motta
O prontuário em papel tem sido largamente utilizado
no decorrer do tempo, e constitui-se o documento que permite ao profissional ou
instituição de saúde acompanhar a evolução do paciente, no entanto representa
muitas vezes um problema a ser enfrentado.
O texto apresenta geralmente uma ordenação
variável, adquirindo particularidade de quem o escreve; a grafia constantemente
torna-se incompreensível para outras pessoas, a ausência de um padrão predispõe
a falta de dados ou ambigüidade. Além
disso, é de difícil transporte, demanda grandes espaços físicos para
armazenamento e só pode estar em um único lugar a cada tempo. Como vantagem podemos observar maior
facilidade de manejo pelos profissionais não familiarizados com
informática.
Agente Adm. Gilmar Souza
O prontuário eletrônico, por sua vez, implica a
necessidade do profissional habituar-se com o uso do computador, ou seja,
conseguir digitar dados com a mesma naturalidade com que escreve. Isto resultará em um aumento tanto da
qualidade como da organização, permitindo padronização do registro; permite
interligação entre informações vindas de diferentes hospitais e consultórios,
bem como diminuição no espaço de armazenamento de grande número de informações.
Agente Adm. Jorge Luiz
Permitindo compreensão mais eficiente dos dados médicos registrados, o prontuário eletrônico representa uma ferramenta que permite melhora no processo de tomada de decisão, e também melhor qualidade nos cuidados ao paciente. Permite ainda a formação de juntas médicas "virtuais", na qual o profissional, do seu local de trabalho, compartilha dados e discute decisões com outros companheiros, podendo receber auxílio de profissionais mais especializados no assunto em questão.
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