Nunca se deve aplicar gelo diretamente na pele. A
melhor forma de
se aplicar é utilizando o gelo dentro de um plástico, ou mesmo
envolvido numa toalha. As compressas de gelo podem ser utilizadas
imediatamente após ter ocorrido o trauma.
Compressa
usando tolha molhada:
Molhe uma toalha com água fria, torça a tolha para
diminuir a quantidade de água. Deixe a tolha no freezer para que água congele,
após aplique no local do trauma por alguns minutos ou até que ocorra o
avermelhamento da pele. Repita esse procedimento algumas vezes.
Massagem
com gelo:
Coloque água em um copo plástico, leve ao freezer
e retire quando ocorrer o congelamento. Forre o copo com um plástico, após
massageie a pele sobre a área muscular por um período de 7 a 10 minutos.
Aplicação
de gelo moído:
Coloque gelo moído em um saco plástico, após cubra
o local afetado por alguns minutos ou até que ocorra o avermelhamento da pele.
Repita esse procedimento com intervalo de tempo.
Gelo terapêutico:
Em saco plástico misture 100ml de álcool medicinal
e 300ml de água. Deve-se se certificar que a mistura está homogênea para
levá-la ao freezer. Após a mistura congelada, retire-a do freezer. Enrole o
gelo terapêutico em um pano úmido e aplique-o por 20 minutos.
Compressas de gelo não devem ser usadas por
muito tempo.
Se durante o período de aplicação de compressas frias a pele ficar
vermelha,
quente, coçar ou doer, pare o tratamento com o gelo.
- Ingestão exagerada de alimentos em um curto espaço
de tempo;
- Uso de laxantes e diuréticos indiscriminadamente;
- Dietas severas intermediadas por repentinas perdas
de controle que levam à ingestão compulsiva de alimentos.
Tratamento:
O tratamento é baseado em acompanhamento de
equipe de médico de várias áreas (nutricionista, psicólogos e médicos). Em
casos com depressão e ansiedade faz-se o uso de medicamentos antidepressivos.
Todos nós sabemos que acidentes acontecem a toda a
hora e ninguém está isento de passar por uma situação difícil. É por isso que
todos nós devemos ter ao menos uma noção básica de Primeiros Socorros para
conseguir ajudar um familiar, amigo ou até mesmo um desconhecido futuramente.
Nós preparamos um breve resumo de
introdução à Pratica de Primeiros Socorros. Com as principais informações e procedimentosque
devem ser tomados por um socorrista, e o que não deve ser feito já que muitas
vezes um erro durante o atendimento traz graves consequências.
Primeiros
Socorros é como denominamos o tratamento imediato que é aplicado à vítima de
acidente ou mal súbito antes da chegada do resgate. Esse socorro deve ser
prestado pelo socorrista, pessoa treinada e habilitada para o atendimento
imediato.
ATENÇÃO: As informações explicitadas aqui não fazem
de você um socorrista. Para isso é preciso ser capacitado e ter passado por
treinamento próprio.
Comportamento e características necessárias a um
socorrista:
- Manter-se calmo e procurar passar calma aos
demais;
- Priorizar
sempre a sua segurança, a segurança da equipe de colaboradores e por último a
vítima. Isso visa não gerar novas vítimas;
- Ligar ao
atendimento especializado assim que chegar no local do acidente;
- Verificar
todos os riscos do ambiente e não fazer nenhuma loucura;
Também é importante que o socorrista saiba
classificar a urgência do atendimento. Ela pode ser Extrema
urgência (remoção imediata), Primeira urgência (remoção antes de 1 hora),
Segunda urgência (remoção antes de 3 horas) e Sem urgência. Saiba mais sobre
cada um:
- Extrema
urgência: Hemorragias, grandes queimaduras, grandes
choques, asfixia e feridas na região toráxica;
- Primeira
urgência: Membros esmagados, garroteamento e feridas na
região abdominal;
- Segunda
urgência: Traumatismos cranianos, fraturas expostas ou
na coluna vertebral ou na pelve e feridas profundas;
- Sem
urgência: Feridas com pequena gravidade ou fraturas
fechadas;
No caso de atendimento, o socorrista deve adotar a
seguinte ordem de procedimentos:
* Avaliar o estado da vítima levando em
consideração as classificações acima;
* Manter os curiosos afastados para evitar que eles
atrapalhem ou se machuquem se houver riscos;
* Verificar se há risco de novos acidentes no local
e se houver, tentar neutralizá-lo com segurança;
* Chamar o resgate ou atendimento especializado;
*
Informar o máximo possível o profissional especializado sobre o estado da
vítima e do local do acidente;
Por último, uma informação importante aos
socorristas: “Deixar de prestar socorro à vítima de acidente ou à pessoas em
perigo podendo fazê-lo é CRIME de omissão de socorro, punido pelo Artigo
135 do Código Penal Brasileiro“.
Veja
abaixo quadro de informações com mais sobre primeiros socorros.
Essas dicas de primeiros socorros são
desenvolvidas para a realidade do local da ocorrência que antecede a entrega da
vítima no ambiente hospitalar. Contudo, é bom lembrar que o socorrista não é
herói, deve ter bom senso e não ultrapassar os seus limites técnico e físico.
Convulsão
É extremamente importante que tenhamos
conhecimentos básicos de primeiros socorros, pois é uma vida que estará em
jogo. Muitas pessoas não sabem como proceder caso uma pessoa esteja tendo
convulsão.
A convulsão
é a mudança súbita de comportamento provocada pelo excesso de atividade
elétrica no cérebro e dura em média de 3 a 5 minutos, caso passe desse período
o ideal é procurar ajuda médica. Ressaltando que a convulsão não leva a óbito e
sim as consequências devido aos seus sintomas (bater a cabeça no chão, cair de
escada etc) durante a crise.
Sintomas:
- Desmaio;
- Movimentos espasmódicos;
- Tremedeiras no corpo.
Como Proceder em Convulsão:
- Evite que a pessoa bata a cabeça no chão;
- Retire todos os objetos que estão perto da pessoa;
- Não tente puxar a língua para fora do
convulsionado;
- Não coloque objetos na boca;
- Segure a cabeça da pessoa que está convulsionando;
- Não tente imobilizar a vítima, impedindo os
movimentos provenientes dos tremores, preocupe-se com a cabeça;
- É normal que depois de uma crise de convulsão a
pessoa fique com sono, por isso deixe-a dormir.
A polêmica é antiga, mas parece que, finalmente, os
estudiosos do problema
chegaram a uma conclusão definitiva em relação ao vinho.
E ela é favorável.
Após alguns anos de estudos nos Estados Unidos, Inglaterra,
França e
Dinamarca, os especialistas concluíram que quem bebe vinho tinto
regularmente reduz em 35% o risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
Essa
descoberta teve início no século XIX e de uma forma bem inusitada.
Autópsias
realizadas em cidadãos franceses revelaram que a maior parte deles
não possuía
artérias obstruídas pela gordura. Isso deixou os estudiosos
intrigados, uma vez
que pensavam exatamente o contrário,
já que a culinária francesa é pródiga em
comidas gordurosas.
Mas eles também tomavam muito vinho.
A conclusão não
demorou a chegar. Daí em diante, entidades importantes,
como a American
Dietetic Association, passaram a receitar o vinho,
de forma comedida, é claro.
Nos Estados Unidos ele passou a fazer parte do cardápio da Universidade
Johns
Hopkins. Com a continuação das pesquisas, verificaram que o vinho
não era
benéfico apenas para o coração.
A cada momento se descobre no vinho uma nova propriedade
positiva para a saúde. Segundo esse mestre, o vinho é composto de cerca de 400
substâncias, algumas delas podendo aumentar o bom colesterol, evitar a oxidação
das células, reduzir a formação de placas de gordura nas veias, dilatar os
vasos e melhorar a circulação.
Alguns cientistas mais exagerados vão até mais longe, mas não garantem a autenticidade de suas pesquisas. Para eles, o vinho pode combater diversos tipos de vírus, bactérias, câncer, doenças degenerativas e males decorrentes do envelhecimento. Isto porque está comprovado que o vinho possui perto de 200 compostos fenólicos, substâncias que agem como antioxidantes e antiinflamatórios, sendo a resveratrol a mais importante delas.
A mesma substância que é produzida naturalmente pela videira
para proteger os cachos de uva dos fungos e da umidade. A resveratrol inibe o
desenvolvimento de tumores, protege os neurônios, é um forte antioxidante,
combate vírus e é um potente antiinflamatório.
Encontrado principalmente na casca e nas sementes
das uvas, o resveratrol
aparece mais nos tintos franceses feitos com uva
tannat.
Ele quase não existe nos vinhos brancos e nos
espumantes.